Torcemos pelo crescimento do Brasil

Embora seja um crítico feroz do governo bolsonarista e com razões obvias, admito a possibilidade do país crescer em 2019 caso as alterações econômicas sejam implementadas.

Segundo analistas, a previsão é de um crescimento entre 2 % a 4% caso as reformas ( que foram impedidas de temer aprovar) sejam implantadas e o Brasil possa ter um bom relacionamento comercial com outros países (que está sendo ameaçado por declarações absurdas)

O presidente Temer e sua equipe tiraram o país do fundo do poço após receber a verdadeira herança maldita, a de Dlma.

Deixo isso claro por dois motivos.

primeiro por que não torço para o quanto pior melhor. torço pelo país ( só não acredito em um governo desorganizado cuja equipe vive no disse me disse, todos os dias anunciando e desmentindo medidas). Segundo: As bases econômicas para o crescimento foram implantadas no governo Temer.

Não acredito nesse tal Paulo Guedes que já demonstrou ser grosseiro com jornalistas congressistas e até países parceiros comerciais do Brasil. Ele já foi criticado até mesmo por Bolsonaro

Guedes possui ideias e planos fracados em outros países ( a exemplo do sistema de poupança para pagamento da aposentadoria implantada no Chile)

não será surpresa se Bolsonaro demitir o Guedes.( que na minha opinião será positivo)

Como disse o jornalista Claudio Dantas do antagonista, a corda está esticada. A última façanha do Guedes foi a sua assessoria anunciar o nome do futuro presidente do BNDES, sem previamente consultar Bolsonaro. ( Embora tenha autonomia, quem escolhe é o presidente e não o Guedes).

Ser contra o pagamento do BPC, volta do CPMF( cinicamente negada,), vender Petrobras e estatais para juntar um trilhão ( não valem isso)

Retirar direitos dos mais pobres, isso não vai dá certo e não será aprovado pelo Congresso.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

JORGE RORIZ