Ex-diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, pediu a peritos do Instituto Nacional de Criminalística que façam a preservação de todos os arquivos do seu celular- trata-se de dados dos últimos 16 meses, período em que comandou a corporação.
À frente da PF, Valeixo esteve no alvo de Bolsonaro desde 2019, quando o presidente, ainda em seu primeiro ano de mandato, começou a fazer pressão para a sua troca, sinalizando a Moro a quebra da promessa de bandeira branca que ele teria no comando da Justiça.