O Presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sua mulher, a jornalista Claudia Cruz, e a filha do casal, Daniela Cunha, tiveram o sigilo bancário e fiscal quebrados por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão foi tomada em outubro pelo ministro Teori Zavascki, mas só foi revelada nesta sexta-feira (8/1).
O pedido partiu da Procuradoria-Geral da República (PGR) e foi aceito pelo ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no STF. De acordo com a Folha de S. Paulo, o período de análise será de 2005 a 2014.
O parlamentar e sua família são investigados por manterem contas no exterior que teriam recebido dinheiro com origem em esquemas de corrupção na Petrobras.